quarta-feira, 27 de julho de 2011

Garota de 15 anos escolhe ter perna amputada para voltar a dançar


27/07/2011 15h34


Britânica teve um tumor benigno raro que afeta os ossos.
'Meu pé parecia uma pata de elefante', disse Chanel Carter.

Tammy HughesDa Caters News
Uma bailarina de 15 anos escolheu ter a perna amputada para voltar a dançar. A britânica Chanel Carter teve um tumor benigno na perna direita, que a deixou com um pé gigante e incapaz realizar os passos da dança.
Chanel Carter teve um tumor benigno na perna direita. (Foto: Caters)Chanel Carter teve um tumor benigno na perna direita. (Foto: Caters)
Os médicos conseguiram remover o tumor benigno, mas, depois de algumas semanas, ele havia crescido novamente.
A adolescente, que mora em Coventry, no Reino Unido, tomou uma decisão corajosa e optou para que a perna fosse amputada, pois ela acredita que tem uma chance melhor de poder dançar com uma prótese.
E sua recuperação tem sido considerada incrível pelos médicos. Apenas 11 meses após a amputação, Chanel aprendeu a andar com a prótese e tem realizado atividades esportivas na escola.
Chanel, que foi diagnosticada com um fibroma desmoplásico (tumor benigno raro que afeta os ossos) há quatro anos, disse: "Meu pé parecia uma pata de elefante e eu não conseguia praticar qualquer esporte que eu amava".
"Eu tinha uma paixão pelo balé e sapateado e sabia que não seria capaz de continuar se minha perna ficasse do jeito que estava. Foi a decisão mais difícil que já tive de tomar, mas eu sei que teria sido muito pior se não tivesse feito isso", afirmou.
Após 11 meses desde a cirurgia, a garota destacou que está feliz com a escolha que fez. "Eu posso viver uma vida normal que eu nunca poderia ter se tivesse ainda meu pé".
Para mãe de Chanel, June, de 40 anos, a filha tomou uma decisão corajosa. "É muito difícil para qualquer garota tomar essa decisão, mas ela lidou com isso de uma forma brilhante", disse a mãe.

DEUS

Muitas vezes você se encontra desanimado. 
Tem vezes que o que se passa pela sua cabeça é desistir, se entregar.
Não consegue entender porque certas coisas acontecem com você, 
porque te perseguem no trabalho, em casa, no bairro. 
Se incomodam com você.
Você vê muita derrota, muita perseguição, muita tristeza.
Mas o que você não vê?
Talvez seus olhos não vejam que por mais que te persigam você continua de pé.
Por mais que tentem de derrubar você sempre levanta.
Por mais que te atrapalhem você segue seu caminho em frente.
Talvez você não veja que alguém muito maior está em sua defesa. 
Então levante a cabeça e acredite que você não está sozinho.
Ore, converse, abra o que acontece no seu coração.
Talvez você nem precise ver. Talvez você apenas precise sentir.
Pois o maior golpe que você pode dar nesses que se incomodam com você 
é estar firme e seguir em frente. 
Eles não vão ver motivos pra isso. 
Mas você vai.

No futuro, palavras como “consumo” e “compra” serão substituídas por “compartilhamento” e “troca”. Conheça a tendência que está mudando o jeito de fazer negócios

Fernando Cymbaluk e Marisa Adán Gil
Revista PEGN
Um site que permite alugar quartos em casas de moradores de outros países; uma loja virtual que vende brinquedos e roupas infantis enviadas pelos próprios usuários; agências que promovem o compartilhamento de bicicletas ou carros; escritórios ocupados por diferentes empresas. Esses são apenas alguns exemplos de uma nova tendência que está mudando a maneira como os negócios são feitos: a economia compartilhada, ou economia mesh.

Dois livros lançados recentemente traçam um retrato desse movimento. Publicado no Brasil pela editora Alta Books, Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar, de Lisa Gansky, defende a tese de que a colaboração entre empreendedores, fornecedores e consumidores irá definir o futuro da economia — o termo “mesh”, cunhado por ela, significa malha, rede. “Estamos à beira de uma revolução que pode mudar o conceito de propriedade”, diz Rachel Botsman no livro What’s Mine is Yours: The Rise of Collaborative Consumption, ainda inédito no país. Rachel divide os negócios do futuro em três grupos: empresas que facilitam o compartilhamento de um produto (ela cita as agências de car sharing); sites que interligam sites, comprando e vendendo de tudo (a exemplo do Craigslist); negócios ligados ao estilo de vida colaborativo (como o Shareable, site que ensina a compartilhar desde comida de bebê até painéis solares).

Nos Estados Unidos, várias empresas adotaram o novo conceito. A Air BNB começou alugando quartos de moradores em outros países; hoje, disponibiliza até castelos, com clientes em oito mil cidades. Outro exemplo é o ThredUp, que promove o compartilhamento de brinquedos ou roupas infantis. No Brasil, há casos como a Beans!, um escritório de coworking aberto em 2008 em São Paulo. A empresa atua em duas frentes: uma rede social onde 1.400 empresários se ajudam virtualmente, e um espaço físico, compartilhado por empreendedores diversos.
FUTURO COMPARTILHADO
O livro Mesh – Por que o Futuro dos Negócios é Compartilhar é uma das bíblias da economia compartilhada. Lisa, que ganhou dezenas de milhões de dólares vendendo startups de tecnologia, diz que consumir está fora de moda: a onda é dividir, trocar, compartilhar